segunda-feira, 6 de outubro de 2014

SÃO FRANCISCO DO SUL/SC - Poço do Casarão

Setembro deste ano. Saímos de Itapoá, eu e Débora, na casa que ela tinha por lá, e partimos rumo ao município de São Francisco do Sul, popularmente conhecido como "São Chico". Nossa missão seria explorar as cachoeiras e ilhas do local. Mas tivemos que nos contentar apenas com a primeira parte (o que já fez todo o dia valer, e muito, a pena).



Após chegarmos à cidade, fomos procurar a Vila da Glória, distrito que abriga grande parte dessas belezas. E, após nos perdermos por um breve período, conseguimos encontrar a bem escondida rua que iniciava o acesso ao local a partir da BR. E por lá seguimos sem avistar quase ninguém pelo caminho, o que, as vezes, nos fazia pensar se estaríamos mesmo na direção certa. Mas estávamos!



Decidimos, primeiro, rumar a área das cachoeiras. E seguimos, após pedir várias informações, por uma estrada de chão que nos levaria à trilha do Poço de Casarão, onde abandonamos o Pequeno (nosso carro) e iniciamos a caminhada.



Já no início, Débora me pedia para voltar, dizendo que estava com medo de avançar mata a dentro. Mas eu fui insistindo. Afinal, não poderia ter ido ali para observar as árvores por cima e simplesmente ir embora... Logo, descemos a trilha e, em cerca de 20 minutos, já estávamos no riacho. 



De lá ao poço foram menos de 10 minutos rio acima. E a recompensa foi nadar em meio aos peixes e camarões desta maravilha:



O local parecia reservado a nós dois. 100% de tranquilidade. O som ambiente ficava a cargo da cascata. O poço é pequeno e o nível da água estava muito baixo. Como vocês podem ver, nem chegava ao meu joelho:



Pena que não deu para ficar muito tempo. Foi só eu me ambientar para a Dezinha, já apavorada, fazer questão de ir embora. É só dar uma olhada na posição em que ela ficou até eu aceitar sair da água: 


E, já com fome, fomos comer o genial rodízio de frutos do mar do Hotel e Restaurante Jaci Zinho Batista. Era tanto prato que aparecia na mesa que eu tive de perguntar à garçonete se alguém já conseguiu comer tudo (ela disse que sim, mas eu sigo duvidando...).



Infelizmente, ao perguntarmos como poderíamos conhecer as ilhas locais, a dona do restaurante, que também é pousada, nos disse que como era baixa temporada, os barqueiros só faziam esse serviço pela manhã. O jeito foi fazer fotos dali mesmo do trapiche... 


Vale o aviso, também, de que a maioria das ilhas são propriedades particulares. Uma das poucas em que o acesso é permitido, e na qual pretendemos conhecer um dia, é esta maravilha abaixo:


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