quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

HOLAMBRA/SP

14 de novembro. Conhecida como "Cidade das Flores", Holambra é um destino turístico que recebe muitas mulheres, casais apaixonados e eu. Afinal de contas, não poderia deixar de experimentar o visual e os bares do local, que recebeu colonização e caracterização holandesa, tendo até hoje muitos naturais do país europeu por lá.

Saímos de madrugada da Rodoviária Novo Rio, no Rio de Janeiro. O bobo que vos escreve, o guia Laésio e a turma, dividida em um carro e uma van. Foram longas 8 horas de viagem até nosso destino final, já na manhã do dia 15. Boa parte do percurso desviando das rotatórias que a cidade possui (umas 17 por cada habitante). Mas vale a pena quando se chega a esse maravilhoso portal:




E também quando, nele, olhamos para trás e vemos essa linda fileira de tuyas: 




Vale destacar, ainda, que lá tivemos a honra de conhecer a inesquecível Derci:


Em seguida, paramos no Pronta Flora. Um local com uma cacetada de espécies de plantas, flores e artesanatos.





Abaixo estão as pimenteiras por quem eu me apaixonei. Pena que elas não quiseram papo comigo e preferiram ficar por lá...


Após o lanche, seguimos para o campo de flores, onde fomos recebidos pela guardiã do local:


 Agora, sim, as flores. Rosas de todas as cores:




Destaque para esse materialzinho abaixo, que eles põem em cada flor para ajudá-la a desabrochar corretamente.




O local é tão lindo...




... que não é só a coruja que passeia por lá...



Dali, fomos observar mais flores em outro lugar. Por mais que me disseram, no entanto, eu não consegui me recordar do nome dessa espécie. Joguei no Google "gerdária" e o mais próximo que achei foi "gardênia". Então, aí vão as gardênias:



 Em seguida, fomos andar pela cidade. E as primeiras coisas que me fizeram parar para fotografar foram essas placa de trânsito abaixo super estilizadas. Muito bacana! E estão espalhadas por todo lado.




Além delas, destaque para os orelhões (sim, ainda existem):



E os sapatinhos, típicos dos holandeses para aquecerem os pés no inverno, também encontrados em todos os lugares:



Agora, uma foto inédita: o galpão. Aqui está previsto para ser um local de eventos. Me senti muito honrado em ter estado lá com a obra ainda em andamento.


Destaque, também, para outros pontos bacanas da cidade:





Antes de irmos ao museu local, ficamos sabendo de um festival de carros antigos que ocorria em Holambra justamente naquele fim de semana. E tive o privilégio de fotografar um em movimento:


O museu cobra 2 reais para ajuda de manutenção. Mas vale a pena. O lugar é pequeno, mas bem rico em material, tanto em documentos quanto acervos e curiosidades. Aprendi até que a C&A é holandesa, coisa que eu nem imaginava...





O museu tem, também, uma exposição de veículos agrários lá da "época antiga":





Na sequência, como não poderia faltar, o festival de carros antigos. Um modelo mais lindo e conservado do que o outro.





Tinha até baratinha:


E, claro, Fuscas. Com mala atrás e tudo:




É tanto carro que me cansou a vista e tive que tomar uma para me renovar. Pena que não lembro o nome do chope. Muito bom!


Enfim, fomos ao zoológico. Ou melhor, à nossa Pousada Europa.


Não que fosse ruim. Muito pelo contrário. Tanto os quartos como as áreas de lazer são nota 10. Piscina, campinho de futebol, de vôlei, enfim, tudo o que tem direito. Mas tinha, também, coelho, jabuti, calopsita, etc. Aliás, que saudades deles!!




Depois do almoço, hora do Empório do Rancho. Alambique 100%, com sabores maravilhosos (o melhor é o de caraguatá).






Além da bebida, o lugar conta com essa mesinha com uma vista indescritível:



Em seguida, nova perambulação pela cidade, com direito a invasão dos belíssimos chalés abandonados com vista para o rio:







Destino final: Schornstein Bar. Hora da hidratação!




Veio o dia seguinte e hora de conhecer o Arurá, sítio que cria jacarés para comercialização da carne. O instrutor, antes de apresentar os animais, dá uma palestra bem legal exibindo algumas partes retiradas do corpo do bicho.





Antes da criação dos jacarés, um papo com os outros amiguinhos que habitam por lá e dos quais eu já estou com saudades:










Agora, sim, os "arurás" (é, é jacaré em tupi). Em média, eles são abatidos para alimentação aos 2 anos. Mas até lá até que têm uma vida boa, com piscininha particular e tudo:






De tanto vê-los, tive que pegar em um filhotinho:





Agora o "momento gay": pegando na cobra hahah. Até que era bem geladinha:








De lá, retornamos ao Moinho dos Ventos:







Já havíamos passado por lá no dia anterior, mas encontramos o local fechado, o que se repetiu devido a uma greve dos funcionários por falta de acordo com a Prefeitura. O problema é que só soubemos disso quando já havíamos subido uns 3 andares e encontramos o "deck" fechado. Mas deu para ir fazendo fotos no caminho...






Em seguida, almoço, pausa para a galera comprar flores, artesanatos e eu sapatinhos pra mamãe e Dezinha, retorno ao Pronta Flora e uma paradinha no orquidário ao lado pra ver esse aquário super bacana:







Já no longo caminho de volta à Itaboraí, registro para o cansaço do totó, provavelmente depois de correr por tantas rotatórias...